terça-feira, 25 de setembro de 2012

IV TAÇA LIBERTADORES DA AFUMECA

Definidas todas as posições na classificação da IV Taça Libertadores da AFUMECA. Após a vitória sobre Rato por 3 X 0, Ademir terminou de forma invicta o octogonal final da competição e com a terceira posição na tabela. Confira as demais posições:


Com esta classificação e faltando somente o Torneio Clausura, última competição oficial interna da AFUMECA em 2012, que será realizado a partir de 27 de outubro, nosso ranking fica da seguinte forma:


sábado, 22 de setembro de 2012

IV TAÇA LIBERTADORES DA AFUMECA

ACABOU! Rangel TRI CAMPEÃO.

Depois do recesso em função do campeonato brasileiro, retornamos nossas atividades no SESC Cascavel com a realização da última e decisiva rodada da nossa IV Taça Libertadores.
Com a decisão de Victor de não jogar mais futmesa, depois dos acontecimentos do campeonato brasileiro, a disputa ficou entre Rangel e Deco que iniciaram a rodada empatados com 10 jogos, 23 pontos, 7 vitórias 3 empates e 1 derrota e dependendo de seus próprios resultados para chegar ao título. Ademir corria por fora mas além da necessidade de vencer todos os seus 5 jogos ainda dependia de outros resultados.
Rangel e Deco empataram o primeiro jogo, atrasado do primeiro turno. Depois, enquanto Rangel vencia Clodimar e Durval, Deco empatou com Ademir e venceu Clodimar, chegando na última rodada com desvantagem. Na última e decisiva partida, Rangel jogou por um empate mas conseguiu a vitória com uma grande jogada, com passe de tabela para armar um "porquinho" e depois concluir.

Resultados da rodada:

Rangel 1 X 1 Deco

Ademir 0 X 0 Clodimar

Rangel 2 X 1 Clodimar

Deco 0 X 0 Ademir

Deco 1 X 0 Clodimar

Durval 0 X 1 Rangel

Dado 0 X 0 Ademir

Dado 3 X 1 Clodimar

Rangel 1 X 0 Deco

Durval 1 X 1 Ademir

A classificação final ainda depende de um jogo atrasado entre Ademir e Flávio. Ademir com 21 pontos joga por um empate para garantir a terceira colocação. Curiosamente, Ademir não tem nenhuma derrota na competição, são 4 vitórias e 9 empates.


quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Vinte de Setembro



por Roberto Cohen

20 DE SETEMBRO, AFIRMAÇÃO DO SENTIMENTO DE RESISTÊNCIA, DE LIBERDADE E PATRIOTISMO

O mês de setembro tem uma grande importância para o Rio Grande do Sul. 20 de Setembro é a data máxima do Estado e do nosso povo. Neste dia, em todos os recantos, os gaúchos reverenciam a Revolução Farroupilha - marco da história e da formação política da sociedade rio-grandense - suas causas e ensinamentos.

Data transformada em feriado, por decisão da Assembléia Legislativa, a partir de Lei aprovada no Congresso Nacional, em 1996, que estendeu a mesma possibilidade a todos os Estados, o 20 de setembro é uma data que aprofunda o espírito de solidariedade, de ação unitária e coletiva e de patriotismo do povo gaúcho!


As comemorações da Semana Farroupilha, que se estendem até o dia 20, iniciaram este ano (1997) no dia 12 passado, quando cerca de 50 cavaleiros, devidamente pilchados, ou seja, trajados tipicamente, percorreram as ruas da Capital gaúcha levando a "Chama Crioula", fogo que simbolicamente mantém viva a história rio-grandense. Ao som dos clarins da Brigada Militar, e dos hinos do Rio Grande do Sul e do Brasil, ela chegou ao Palácio Piratini, onde foi aceso o "Candieiro Crioulo", abrindo oficialmente a temporada de eventos que mobiliza todas as comunidades gaúchas.

A chama, também levada pelos cavaleiros até o Monumento Bento Gonçalves, à Secretaria da Educação, ao Centro Administrativo, ao Palácio da Polícia e à Loja Maçônica, se espalhou por todos os recantos tradicionalistas da Capital do Estado e região Metropolitana. Na ocasião, também os representantes dos CTGs - Centros de Tradições Gaúcha, do interior se dirigem à Capital para colher uma centelha da chama simbólica e levá-la aos seus respectivos municípios - alguns cavalgando até 700 quilômetros, como no caso dos cavaleiros da fronteira.


O Movimento Tradicionalista do Rio Grande do Sul surgiu no ano de 1947, a partir da criação do Departamento Tradicionalista organizado por estudantes da famosa Escola Pública Estadual Júlio de Castilhos, em Porto Alegre, liderado por João Carlos Paixão Cortes.

"O Grêmio Estudantil Júlio de Castilhos, sentindo a necessidade da perpetuação das tradições gaúchas, fundou, aliando aos seus já numerosos departamentos o das "Tradições Gaúchas", procurando assim preservar esse legado imenso dos nossos antepassados, constituído do amor à liberdade, grandeza de convicções, representadas pelo sentimento de igualdade e humanidade" - parte de nota publicada à imprensa.

Em Porto Alegre, neste período, se ergue, no Parque Maurício Sirotsky Sobrinho, entre prédios residenciais e públicos, uma espécie de vila, com cerca de 400 barracas e galpões de madeira, denominada "Ronda Crioula". Completando 50 anos, desde 1947 a Ronda Crioula reúne integrantes de CTGs - Centros de Tradições Gaúchas, piquetes e milhares de pessoas, que visitam o local, e celebram a data, ao redor do fogo de chão, com churrasco e chimarrão, poesia, música e dança, relembrando a história e contando causos.


Todos confraternizando diuturnamente, através da cuia de chimarrão, elo afetivo e real da amizade, igualdade e compreensão mútua, enraizando no gaúcho, por instinto e condicionamento, o mais amplo sentido de democracia. Além disso, tanto na Ronda Crioula, como em outros locais públicos, ou privados, ocorrem palestras, debates, sessões solenes e outras formas de manifestação voltadas ao resgate das tradições e da afirmação da cultura regional. Também dentro das comemorações, este ano, como destaque, está sendo lançado, em diversas cidades do Estado, o filme épico "Anahy de las Misiones", de Sérgio Silva.

Como ponto máximo, encerrando as comemorações, os desfiles a cavalo ou em charretes reúnem em todo o Estado milhares de gaúchos, trajando as vestimentas típicas - os homens: bombachas, botas, lenços e chapéus de aba larga; as mulheres: vestidos de prenda, rodados e coloridos, e com belas flores nos cabelos.

Em clima de união, de clamor cívico e consciência viva, os gaúchos dão uma profunda demonstração de igualdade, integração do campo e da cidade e de respeito a sua história, reverenciando seus antecedentes, unindo gerações e vislumbrando o futuro.
É importante destacar que as comemorações da Revolução Farroupilha integram os rio-grandenses de todas as origens - sejam alemães, italianos, poloneses, árabes, negros, judeus, japoneses e demais raças - que, sem abdicar de sua própria cultura, encontram-se perfeiramente integrados com os valores da tradição gaúcha.


A Revolução Farroupilha, iniciada em 20 de setembro de 1835, e que durou cerca de 10 anos, envolveu em sucessivos e espetaculares combates, segundo os historiadores, cerca de 20 mil homens e mulheres em luta, resultando na morte heróica de aproximadamente 3.500 pessoas, em sua maioria revolucionários.

Unindo e mobilizando os farrapos, sob a liderança de homens e mulheres do porte de Bento Goançalves, Giuseppe Garibaldi, David Canabarro, Antônio da Silva Neto, Domingos Crescêncio e Anita Garibaldi, estava o sentimento de rebeldia contra a centralização do Poder Federal, que se manifestava, de forma especial, na espoliação econômica da região.

Entre as principais causas do levante, estavam a penalização dos produtos agropecuários, especialmente o charque, com altos impostos e, também, a expropriação e desvio dos recursos acumulados no Estado, até mesmo para pagar dívidas federais junto à Inglaterra.
Mas, além disso, a Revolução Farroupilha transformou-se em um momento de construção e afirmação dos princípios sociais, políticos, econômicos, culturais, e, talvez, principalmente ideológicos, que orientam a sociedade gaúcha até hoje.

Apesar da guerra, do ataque constante do poder imperial, os rebeldes farrapos mantiveram a atividade econômica, desenvolveram as estruturas de poder, tanto civil quanto militar, e introduziram revolucionárias práticas democráticas.
Em 1837 e 1838, libertaram os escravos, que haviam participado da revolução; reduziram os impostos sobre exportação e restabeleceram o imposto sobre importação de gado; criaram uma fábrica de arreios e outra de curtir couros e promoveram o recenseamento da população.

Ainda, dentre as medidas mais importantes, institui-se a Assembléia Constituinte e o sistema eleitoral baseado no sufrágio universal, com voto obrigatório e apuração perante o povo reunido.
O processo revolucionário, em sua radicalidade, também foi determinante para aprofundar a definição do perfil da mulher gaúcha, que, no rigor da guerra, destacou-se pela determinação, iniciativa, objetividade, ousadia e coragem.


Além daquelas que participaram diretamente da revolução, milhares de mulheres, na ausência dos homens, deslocados para a guerra, passaram a responder integralmente pelas atividades produtivas, pelas questões sociais, pela administração das propriedades e pela educação da família, bem como, todas as demais responsabilidades. A Revolução Farroupilha não teria sucesso sem a participação também heróica, dessas milhares de mulheres anônimas. Aliás, arrisco dizer que, considerando o fato do Rio Grande ter vivido praticamente 100 anos em guerras fronteiriças constantes, a história do Estado, e mesmo do Brasil, seria diferente, não fosse a atuação da mulher.

A Revolução Farroupilha, portanto, deixou muitos ensinamentos, dentre os quais, certamente, destacam-se o sentimento de soberania em relação ao poder central, o profundo espírito de integração da sociedade com o poder público e um grande senso de patriotismo.

Tal reconhecimento ensejou ao povo sulino, sensorialmente, o sentimento de firmeza de caráter e de ação dos seus ancestrais, sensibilizando-o como um seu predestinado continuado no tempo e no espaço.

Neste momento, além do registro das atividades, gostaria de destacar o crescimento da participação da sociedade gaúcha nas comemorações de sua data máxima.
Herança maior da gente do interior, do campeiro, do lavrador, do fronteiriço, do homem e da mulher da cidade, o espírito farrapo manifesta-se cada vez com mais força, expressando o sentimento de insatisfação e de resistência diante da situação econômica e política atual.


Se os farroupilhas lutaram para defender o couro, o charque, o sebo e a gordura, ou seja, as suas fontes de riquezas, hoje os produtores rurais gaúchos se levantam em defesa da agropecuária do Rio Grande que vem sendo massacrada pela política econômica em curso no país, apesar de âncora do Plano Real.

A vitoriosa guerra contra a sangria dos impostos naquela época, por parte do poder central, certamente inspira a mobilização de prefeitos e vereadores contra o verdadeiro saque aos cofres dos municípios, promovido pela Lei Kandir e pelo Fundo de Estabilização Fiscal, especialmente.


Naquela época, o governo central se apropriava do superávit acumulado pelo Estado, para sua livre utilização, inclusive para pagar empréstimos federais externos; hoje assistimos o mesmo poder retirar recursos da economia regional, da ordem de cerca de 300 milhões de reais, por conta apenas dessas duas medidas, para alimentar a ciranda financeira internacional.

O mesmo sentimento de valorização da economia regional, que orientou àqueles revolucionários, também hoje estimula os gaúchos a lutarem contra a abertura indiscriminada da economia rio-grandense e brasileira à concorrência externa desleal, predatória e extremamente prejudicial ao desenvolvimento do Estado e do País.

Por outro lado, cada vez mais os riograndenses constatam que, ao invés de um Estado fragilizado, ausente das suas funções básicas e estratégicas e com seus funcionários desmotivados, é preciso resgatar o princípio da unidade entre Governo e povo, como parceiros de um processo de promoção dos interesses coletivos, que sempre norteou a construção da sociedade gaúcha. E, ainda, neste momento de resgate histórico, é também crescente o sentimento de que, antes da subserviência, da fidelidade irrestrita ao poder central, o que ainda vale, e que melhor defende os interesses do Rio Grande, é a aplicação dos princípios farroupilhas de dignidade, de independência, de coerência e de justiça.


O Rio Grande, da mesma forma que o Brasil, vive um grande desafio, de busca de um novo caminho para as relações econômicas, políticas e sociais; momento em que não pode prescindir da experiência histórica acumulada pelo povo, como contribuição fundamental para o sucesso dessa tarefa que está colocada para a atual e futuras gerações.

Ao encerrar, quero destacar que as comemorações em torno da Semana Farroupilha extrapolam os limites do Rio Grande, mobilizando os gaúchos que residem, trabalham e produzem em outros Estados da Federação, ou mesmo no exterior. São homens e mulheres que, mesmo longe do pampa, não esquecem a história, as tradições, os costumes e a cultura da sua terra e da sua gente, e se unem para também reverenciar a nossa data máxima.

Tais manifestações, inseridas entre as mais destacadas dentre todos os povos do mundo, deve-se, em grande parte, ao compromisso com a cultura e as tradições, com o espírito cívico e com o trabalho desenvolvido por milhares de lideranças tradicionalistas, patronagem de CTGs e galpões e ao povo em geral, que apóia e participa, os quais merecem o nosso aplauso e de toda a sociedade gaúcha e brasileira.


O somatório dessas influências, revela-nos, à sociedade, o porque deste apego ao torrão natal, desse amor aos pagos, dessa ternura pela querência. É o gaúcho, na verdadeira acepção do termo, se reencontrando. Na qualidade de Senadora da República, envolvida pela força das bandeiras do Rio Grande do Sul e do MTG - Movimento Tradicionalista Gaúcho, que ostento em meu gabinete, aqui no Senado Federal, e integrada no espírito farroupilha que orienta o tradicionalismo, sentindo-me cada vez mais irmanada ao povo do Rio Grande, quero reafirmar meu compromisso de representar o meu Estado com determinação, coerência e trabalho.

Ainda mais, neste momento gostaria de compartilhar com todos aqueles brasileiros que nos ouvem ou assistem, o lema dos farroupilhas, escrito na bandeira do Rio Grande do Sul - Liberdade, Igualdade, Humanidade - com a certeza de que, juntos, podemos transformar tais valores em realidade viva, expressa nos sentimentos e na ação de cada cidadão cidadão deste País.


Parabéns Rio Grande do Sul

Viva a República Riograndense!!!


Homenagem de nós, gaúchos da AFUMECA, aos gaúchos e gaúchas de todas as querências!

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

AFUMECA e o PARANÁ no Brasileiro Livre

Consideramos extremamente positiva a participação da AFUMECA e do estado do Paraná no XXXIX Campeonato Brasileiro, modalidade Livre. Queremos aqui fazer o registro da campanha de nossos técnicos e dos amigos de Curitiba que formaram nossa delegação na competição.

Delegação do Paraná no XXXIX Campeonato Brasileiro Livre

Na categoria por equipes, caímos no grupo B e tivemos que enfrentar as duríssimas equipes de Florianópolis (CAMAG) e de Caxias do Sul (AFM Caxias). Nossa equipe formada por Victor, Deco e Rangel foi derrotada por 1 x 0 na primeira rodada, pela CAMAG, Victor caiu diante de Bal enquanto Deco e Rangel ficaram no empate contra Ronaldo e Careca respectivamente. Na segunda rodada enfrentamos a AFM Caxias, que viria a ser a Campeã da categoria, e nova derrota, agora por 2 x 1. Rangel caiu diante de Cristiam (Bi campeão brasileiro), por 3 x 0, Deco perdeu para Renan por 3 x 2 e Victor venceu a Daniel maciel por 1 x 0. Uma campanha razoável diante da qualidade técnica das equipes adversárias.

Equipe da AFUMECA, na competição por equipes: Deco, Victor e Rangel

Na categoria Especial tivemos a participação de 9 técnicos. Com exceção de Durval e Victor, todos estavam disputando pela primeira vez uma competição a nível nacional e sofremos pela falta de experiência de nossos  técnicos que estão de parabéns pela determinação que tiveram na competição. Na primeira fase de grupos, ficaram pelo caminho: Durval, Sandro, Flávio (Rato) , Paulo e Francisco (Pelé). Clodimar, Rodrigo, Dado e Victor seguiram para a segunda fase de grupos onde enfrentaram grandes adversários do Rio Grande do Sul, Santa Catarine e Ro de Janeiro. Apenas Victor se classificou para as oitavas de final, primeira fase de "mata-mata". Victor entrou na competição como franco favorito, pela sua reconhecida qualidade técnica aliada ao fato de "jogar em casa", mas, quis o destino que, no primeiro sorteio Victor enfrentasse um de seus maiores rivais no futmesa, Cícero da AFM Caxias. Victor abriu o escore da partida com grande comemoração, pois havia sido derrotado por Cícero nas duas últimas edições da competição em Recife (2011) e Porto Alegre (2012) e vitória o colocaria entre os 8 melhores da competição. Acontece que a partir desta comemoração o jogo tomou um caminho bastante desagradável. Ambos os técnicos começaram a ter atitudes antidesportivas, chegando ao nível de ofensas pessoais com palavras de baixo calão que culminaram com a desclassificação de ambos da competição. Lamentável para os dois grandes botonistas que, além da desclassificação, estão automaticamente impedidos de participar do próximo campeonato brasileiro e para a AFUMECA, que tinha a possibilidade de conquistar o título através de seu técnico tecnicamente mais qualificado.

O melhor desempenho do Paraná e especialmente da AFUMECA na competição, foi na categoria Sênior, para técnicos acima de 45 anos. Entramos na competição com 5 representantes: Rangel, Deco e Ademir da AFUMECA, Clair e Roza da AFUMTIBA. Na primeira fase, não fosse a desclassificação prematura de Deco, que competiu contrariando recomendação médica, pois se restabelecia de uma cirurgia no abdome, teríamos 100% de aproveitamento. Era visível a fragilidade e dificuldade de movimentação de nosso "gladiador" que foi fiel ao futmesa e a nós, seus companheiros. Também na segunda fase de grupos, Rangel, Ademir, Clair e Roza, passaram por todos seus adversários chegando todos as quartas de final. Rangel e Roza chegaram as semi finais e Rangel, de forma brilhante, chegou a finalíssima e sagrou-se Campeão Brasileiro na categoria enquanto Roza ficou com a quarta colocação.

Roza ficou com a quarta posição no Sênior
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Rangel fez uma campanha impecável para chegar ao título, foram 5 vitórias e 3 empates, apenas 1 gol sofrido e 8 gols marcados, confiram a campanha:

Rangel 3 X 0 Cláudio RJ

Rangel 1 X 0 Obereci RS

Rangel 1 X 0 Cláudio SC

Rangel 0 X 0 Gerson RS

Rangel 0 X 0 José Cláudio RS

Rangel 1 X 0 Ênio RS

Rangel 1 X 1 Bürgel RS

Rangel 1 X 0 José Cláudio RS

Rangel, Campeão Brasileiro Sênior

Consideramos que a AFUMECA e o Paraná estão de parabéns pela organização do evento e pela participação de seus técnicos na competição.
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Publicações sobre a organização do evento por AFUMECA/SESC/CBFM:
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"Temos a obrigação e a gratidão de destacar a Afumeca que, aliada ao SESC local, deram show de organização. Numa estrutura nunca dantes vista, ofereceram mais do que o necessário para a prática do futmesa. A competição foi disputada em ambiente climatizado, com sistema de som ambiente, e instalações cômodas e espaçosas. Além disso, do início ao fim do campeonato houve distribuição de hidrotônico e água mineral. Só faltaram os ansiolíticos... Embora a modalidade Livre esteja regionalizada, tendo sua prática resumida a ínfimos estados, a Afumeca fez com que a competição adquirisse contornos nacionais". 

"Bem meninos, Cascavel e o brasileiro já ficaram para trás, correto ? Talvez nem tanto segundo se ouve. O exemplo de organização de Cascavel através da AFUMECA e seus líderes, Rangel e Deco, é daqueles para não ser esquecido, jamais. E quando se percebe que o Futmesa conta com um empreendedor talentoso e competente como Rangel, fica a pergunta, por que o cavado não pode contar com alguém de seu perfil, porte e qualidade junto a CBFM ? Faz tempo a modalidade necessita de um nome junto a Confederaçao que de fato represente os interesses do chamado livre, faz tempo que a região sul precisa ser oxigenada em sua representação na entidade maior, precisa mais. Rangel é de fato um nome a não ser esquecido, ao contrário".
(http://www.gothegolplus.blogspot.com.br/2012/09/o-brasileiro-cavados-em-rescaldo.html)

"Cascavel deu show de dedicação e organização. Deco, Rangel e Cia com o apoio da CBFM foram impecáveis em todos os detalhes. Um trabalho de divulgacão em jornal e televisão e de apoio aos jogadores nunca visto antes. Um exemplo de como criar um novo polo de Futebol de Mesa fora dos eixos tradicionais".
(http://1toquesp.blogspot.com.br/2012/09/brasileiro-xiv.html)

"Foi disputado em Cascavel/PR o 39º CAMPEONATO BRASILEIRO LIVRE, a competição aconteceu de 07/09 à 09/09. Foi a 1ª vez e em carater experimental que houve a separação da modalidade Livre da Liso. Com o apoio da CBFM,SESC/PR e com organização da AFUMECA o campeonato foi um grande sucesso Participaram 64 atletas do Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul,sendo que 44 na categoria principal e 20 no Sênior. Com grande cobertura da mídia televisiva e impressa, mesas novas e total apoio aos atletas se comprovou que é possivel fazer competições de alto nível no interior. A modalidade Livre mostrou que tem capacidade para outras categorias além da principal".
(http://www.fefumerj.com.br/).

Imagens da AFUMECA e do Paraná no XXXIX Campeonato Brasileiro de Futebol de Mesa:
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Vídeo fantástico em alta definição, produzido pelos amigos da 1ToqueSP, de alguns lances do Campeonato Brasileiro, inclusive com o gol que deu o título de campeão sênior para Rangel, aos 02min do vídeo:


No link abaixo, matéria da CGN onde no última imagem temos o gol que deu o título de Campeão Brasileiro Sênior para Rangel: 














































Comemoração do título do Sênior com os amigos do RS e RJ

Belos troféus by Zanoello